Coluna da Psicóloga Fernanda Dalla Paula
Mas por que a pressa?
Você já deve ter se pegado em situações com tanta pressa que se alterou, estressou e no final das contas de nada valeu toda aquela pressa neh!?
Pois bem, não dá para fazer tudo de uma vez! Para quem tanto se apressa não vive nem o que está vivendo, quer assumir responsabilidades e compromissos em um tempo que não é seu.
E qual é seu tempo?
Acelerado? Lento? Quase parado?
Qual o tempo que você leva para executar tarefas, para se divertir, namorar, estudar?
Existe aquele dito popular ” a pressa é inimiga da perfeição”, mas o curioso é que muitos se apressam para tentar cumprir a demanda com perfeição, contraditório neh!? Não adianta querer fazer dos minutos horas, se exigir demais pode levar ao adoecimento.
O tempo precisa ser preenchido por completo, porque quando desocupado o sujeito pensa para além do imperativo, são as obrigações diárias que reclamamos porém são as quais nos orientam, por isso que não faz sentido o sujeito ir para a análise por obrigação, afinal a análise não tem o objetivo de orientar ninguém, trabalhamos para que o analisando crie seu próprio itinerário.
Vivemos com mil coisas para serem feitas, mas talvez seria importante perceber se toda essa pressa em se ocupar condiz a não se ocupar com o que de fato tem valor. Não adianta correr ou se acelerar no tempo para tentar tamponar o incômodo que existe em sua casa, em sua família, namoro, dentre outras relações, “se correr o bicho pega, se parar o bicho come”, então o que fazer? Se arrisque aí em responder.
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